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Arte: Júlia Vieira | Texto: Bruna Arimathea e Larissa Santos

Cardápio do dia 

 

Para começar Indicamos um gole de álcool dos nossos

antepassados com os sabores do hidromel e da cerveja

medieval. Se preferir um vinho, nossa sugestão é um dos

deuses, ou melhor de Baco ou Dionísio, a escolha é sua. 

 

Também temos o vinho contemporâneo degustado pelos

nossos sommeliers que criaram a harmonização deste claro!

Alcoólico. A carta de drinks passa do clássico ao rústico, do popular ao sofisticado para todos os gostos. São drinks, cachaças e muita mão na massa, ou melhor, no copo, durante as descobertas.*

 

Petiscos da casa Para o ápice da noite - ou da leitura - sugerimos que vivencie uma noite de happy hour. O som da tampinha abrindo e do álcool descendo. O riso mais fácil e a memória enevoada. Nas garrafas cheias as comemorações de um início ou de um sucesso. No chorinho, a leveza e umas pernas moles.

 

Saideira  A garrafa final tem gostinho de Brasil acompanhada de um shot de questionamentos. Depois de umas horas bebendo umas, o caneco que enche tão rápido e a pilha de garrafas de escanteio fazem os olhos marejados não perceberem seu significado intrínseco e comercial. O último gole é de cachaça. A boa e velha com carinha regional, sabor doce e que desce causando incêndio.

 

No dia seguinte te desafiamos a contar o que aconteceu. O corpo lembra que não é copo e lhe resta uns apagões e uma boa dose de antiácidos. E claro, algumas promessas vazias de falsos abstêmios. 

 

Ps: Para os que não bebem, tem bebida sem álcool e consciência. Pode chegar também.

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